Taças e vinhos!!!

É comprovado que certas formas de taças permitem diferentes experiências de degustação. Todas as sensações que cada ponto da nossa língua identifica (de doce, ácido, salgado, e amargo) e, inclusive, o céu da nossa boca, correspondem ao local onde o vinho cai imediatamente, trazendo uma ou algumas sensações iniciais.
O que determina essa sequência de sensações é o tamanho da abertura, formato da taça, bocal e curvatura. As sensações aromáticas também dependem das taças. Quando sentimos os aromas em uma taça mais fechada, por exemplo, percebemos mais a fruta, o perfume e podemos definir outras sensações e percepções, pois estas ficam mais “presas” no interior da taça. Confira algumas dicas para usar a melhor taça ao degustar o seu vinho:
CHAMPAGNE E ESPUMANTES: As taças devem ser em forma de tulipas, finas e relativamente altas para que a espuma possa crescer;
VINHOS BRANCOS: Precisam ter um volume maior, para que o vinho receba mais ar, permitindo que o aroma de desenvolva;
VINHOS BRANCOS SUAVES: Precisam de taças mais estreitas para concentrar o aroma;
VINHO TINTO COM POUCO TANINO: As taças são mais arredondadas, com uma abertura relativamente grande. Isso faz com que se estimule todo o céu da boca, pois o vinho é bebido através de uma superfície maior;
VINHO TINTO COM MUITO TANINO: A forma mais estreita da taça concentra a fruta em primeiro lugar;
VINHO TINTO ENCORPADO: Taças ‘gordas’ e com abertura grande, permitem que o vinho tenha muito contato com o ar, abrindo rapidamente;
VINHOS DE SOBREMESA: Vinhos de sobremesa são apreciados em pequenas quantidades, por isso a taça possui um pequeno cálice, para que não acentue o gosto doce desses vinhos. O gosto fica concentrado na ponta da língua.
Caso você não queira ter um taça para cada tipo de vinho tenha, pelo menos, uma boa taça de degustação.


FONTE - Blog menu especial.