Agradou-me bastante assistir aos desfiles do Fashion Rio Outono/Inverno 2012; aliás, eu particularmente acho notável o crescimento deste evento no mundo da moda, ele está cada vez mais interessante.
Resumindo um pouco o que as grifes trouxeram para este outono/inverno poder-se-ia partir de muito estilo mullet, pois foi o que mais apareceu; um ombro só também teve sua participação marcante na passarela, assim como muita transparência, couro e longos elegantérrimos e fluídos; o detalhe também para as camisas com laço que acho super chique.
O que efetivamente me decepcionou foi o desfile das grifes masculinas, pois a cada dia percebe-se que definitivamente o Brasil tem muito que aprender no que tange a moda para homens; outrora assisti uma entrevista do estilista Tufi Duek e ele questionava esta questão da moda masculina, ou seja, a moda para homens não é usável, não há uma sintonia entre a passarela e a vida real, afirmou ele, e eu concordo plenamente com ele neste quesito, não vejo na passarela elegância e estilo, há apenas produções excêntricas e nada usáveis.
Também queria tecer algumas críticas sobre o fato de o Brasil não fazer moda para o frio, ou seja, tratando-se de outono/inverno praticamente inexistiam peças exclusivas para dias frios, aliás, o clima no Brasil tem mudado consideravelmente; as baixas temperaturas têm surpreendido paulistas e cariocas; nós gaúchos quem o diga que somos acostumados com o frio e temos a maior afinidade com a Europa neste sentido podemos afirmar que é uma moda inviável para nós; os dias de temperaturas negativas não faz parte do calendário da maioria das grifes brasileiras.
Portanto, a partir de hoje vou mostrar o que melhor desfilou no Fashion Rio, e começamos com a coleção de Alexandre Herchcovitch.
Resumindo um pouco o que as grifes trouxeram para este outono/inverno poder-se-ia partir de muito estilo mullet, pois foi o que mais apareceu; um ombro só também teve sua participação marcante na passarela, assim como muita transparência, couro e longos elegantérrimos e fluídos; o detalhe também para as camisas com laço que acho super chique.
O que efetivamente me decepcionou foi o desfile das grifes masculinas, pois a cada dia percebe-se que definitivamente o Brasil tem muito que aprender no que tange a moda para homens; outrora assisti uma entrevista do estilista Tufi Duek e ele questionava esta questão da moda masculina, ou seja, a moda para homens não é usável, não há uma sintonia entre a passarela e a vida real, afirmou ele, e eu concordo plenamente com ele neste quesito, não vejo na passarela elegância e estilo, há apenas produções excêntricas e nada usáveis.
Também queria tecer algumas críticas sobre o fato de o Brasil não fazer moda para o frio, ou seja, tratando-se de outono/inverno praticamente inexistiam peças exclusivas para dias frios, aliás, o clima no Brasil tem mudado consideravelmente; as baixas temperaturas têm surpreendido paulistas e cariocas; nós gaúchos quem o diga que somos acostumados com o frio e temos a maior afinidade com a Europa neste sentido podemos afirmar que é uma moda inviável para nós; os dias de temperaturas negativas não faz parte do calendário da maioria das grifes brasileiras.
Portanto, a partir de hoje vou mostrar o que melhor desfilou no Fashion Rio, e começamos com a coleção de Alexandre Herchcovitch.
Confiram.
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